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António Barreto é um dos mais insuportáveis comentadores nacionais. Verborreico, pedante, elitista. E sem fibra.
A João Miguel Tavares (cujas qualidades comerciais passaram e passam, no essencial, por dizer mal de Sócrates como se não houvesse amanhã e por se comportar de modo bastamente parvinho - atributos que muito se apreciam na imprensa a que chegámos) ocorreu propor o ex-funcionário da fundação do merceeiro holandizado para chefiar uma comissão de investigação independente aos fogos de Pedrógão Grande.
Foi o que de independente ocorreu ao jornalista na coluna que lhe deram no Público. E propôs Barreto sem se rir. O que deve afastar a intenção piadística que cultiva.
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