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No Brasil, um dos vértices do quadrado BRIC onde parece assentar o futuro económico da Humanidade, fazem-se coisas impensáveis em Portugal.
Dilma Roussef empurrou cadeira abaixo o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, por ligação a um lobista.
Por cá, os governos não devem acreditar na existência dos lobistas e por isso arranjam lugares na administração e empresas públicas a gente que presidia no sector privado a interesses conflituantes.
Parece excessiva fé na capacidade dos nomeados para usarem o chapéu novo e guardarem uma prudente distância do fogo que os pode queimar. Ou isso ou Portugal não passa de um país muito pequeno onde todos se conhecem e muito pobre e sem gente qualificada .
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