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Uma proposta criminosa

por Tempos Modernos, em 29.10.11

Depois de se lembrar de impor mais meia hora de trabalho diário, o Governo pondera fechar o metro de Lisboa uma hora mais cedo, às 23h, em vez da actual 1h e encerrar algumas estações às 21h.

 

Bem se vê que estas cabecitas nunca na vida usaram transportes públicos, não conhecem a população que têm, nem nunca viram a quantidade de gente que ainda regressa a casa bem adiantada a noite ou o aumento de passageiros que o Metro tem tido.

 

Para já testa-se o pessoal, mas que a ideia lhes passe sequer pela cabeça mostra a visão de que o Executivo está imbuído e quais são os seus objectivos.

 

E apesar de todas estas propostas, que raiam o civicamente criminoso (e pondero o que digo), ainda seguem à frente nas sondagens.

 

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publicado às 07:42


41 comentários

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De pancracio_pantaleao a 30.10.2011 às 18:52

Pois...
De uma maneira geral, ponderando , com toda a ponderação, (é mesmo assim...) estou de acordo com as medidas que este governo pretende introduzir
Não morrro de amores pelos politicos, pois já convivi com muitos deles para os conhecer.
Alguns até são bem intencionados! Da esquerda para a direita e vice versa, debaixo para cima , ssendo que contrário também é verdade.
Há, de facto algumas medidas, pensadas ou prontas para execução com que não concordo ou concordo pouco, (ou até nada!).
O País precisa de reformas estruturais. É verdade.
A maioria destes politicos ainda estão no estágio para aprendiz de feiticeiro, o que pode ser perigoso.
Esta doos transportes publicos, realmente deixa-me um bocado baralhado, só de pensar nas consequências que pode vir a ter na empregabilidade e não só, e a todos os niveis.
Quem pensou nisso saberá no que pensou?
Acredito que não , ao ver só o lado rentabilista das empresas de tranportes, não ponderando o lado social.
O Sr presidente da Camara de Lisboa, por quem não morro de amores, têm toda a razão.

Em casa onde não há pão, todos ralham, mas ninguem tem razão!

Inté,
B`jocas à prima

Não está escrito de acordo com o acordo!

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