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É preciso azar. Mesmo tendo sido constituído como uma coisa em forma de clube de canasta, para decidir o futuro do serviço público de televisão, a sua actividade não correu lá muito bem.
A dias do anúncio dos resultados do doutíssimo trabalho, descobre-se que ficaram pelo caminho três dos membros da comissão nomeada por Miguel Relvas e liderada por João Duque, um académico que aparece mais vezes na televisão que aquele rapaz dos directos do Futebol Clube do Porto.
O mais curioso é que se fica a saber que a rapaziada não considera a Informação como estruturante num serviço público de televisão.
O facto é tanto mais digno de nota num país onde o mercado jornalístico - e por extensão a sua liberdade e o direito à informação - é fortemente condicionado pelas receitas publicitárias.
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