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Para já, os mesmos jornais que não souberam informar que vinha aí uma crise sossegam-nos quanto aos riscos dos mosquitos portugueses.
Parecem esquecer-se de que o paludismo nos arrozais portugueses foi endémico e que até se trouxeram escravos africanos para os trabalhar, por estarem mais habituados aquele tipo de mosquitagem.
Os campos do Mondego, do Soraia, Setil, Muge, Alcácer do Sal, Palmela são alguns dos sítios a pôr sob vigilância. O Carvalhal e a Comporta, às portas do empreendimento turístico de Tróia, talvez tenham mais sorte.
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