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Alfredo Marceneiro, que com Carlos do Carmo e Camané, forma a santíssima trindade do fado no masculino, é visita frequente da RTP-Memória.
Há dias, zappando, apanhei-o falando sobre a sua relação com o público. Na prática, estava-se marimbando para este. Cantava para se auto-agradar. Se o público gostasse tanto melhor. Se não gostasse, paciência.
É complicado perceber a arte nestes dias utilitários.
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