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A demissão da direcção nacional da PSP peca por tardia. Já devia ter ocorrido na sequência da última greve geral.
Na altura, lançou uma cortina de fumo para a comunicação social a propósito do alegado envolvimento de agentes inflitrados nos focos de tensão gerados e também do recurso à violência policial.
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Embora a tutela o negue - a entrevista à RTP onde Guedes da Silva falava do desconforto da corporação com as medidas de austeridade - é que terá sido demais.
O Público refere a existência de contactos de meses com os sindicatos da PSP para encontrar substitutos. Acredita-se, mas confessa-se que seria bom ter isso confirmado pelos próprios.
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