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António Galvão, o meu camarada repórter de imagem da TVI que captou uma conversa entre Vítor Gaspar e Wolfgang Schauble, foi castigado pela União Europeia por ter feito o que um jornalista tem a fazer.
O interesse público da conversa é relevante, a contradição entre o discurso interno de Gaspar e a sua postura externa também.
Estou-me completamente nas tintas e marimbando - e o código deontológico dos jornalistas também, veja-se o artigo 9º (pdf) - para a regra imposta pelo poder de Bruxelas, impedindo os jornalistas de recolher mais do que as imagens dos governantes europeus.
O que têm a dizer sobre isto as organizações internacionais da classe?
Nota: Em crónica publicada em stereo no Expresso Online e no Arrastão, Daniel Oliveira fala sobre este assunto. A julgar por boa parte dos comentários, muitos dos seus leitores mostram-se ferozes adeptos do safanão dado a tempo, partidários de uma imprensa que se demita de informar.
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