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Na hora da morte, Steve Jobs foi incensado por milhões de seguidores, em todo o mundo.
Defendido como se se tratasse de um profeta.
A ninguém se permitiu que se lhe relativizasse a genialidade, lembrando facetas menos agradáveis.
Só que o mais risonho futuro tecnológico junta-se ao mais tenebroso passado de exploração.
No fundo, trata-se de uma viagem ao interior de uma seita.
Com um lado tão negro que até viola leis chinesas - aquelas com que os governantes portugueses e europeus querem competir.
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