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Voluntarismo e amadorismo juntam-se de forma risível no megalómano MInistério da Economia.
Queimados com os Transportes, por causa da Lusoponte, Passos Coelho e Álvaro Santos Pereira, ministro com contrato a termo, acabaram com o TGV que um anterior Governo PSD/CDS-PP tinha acarinhado para, de seguida, avançarem com uma moderna ligação de mercadorias entre Sines e Badajoz. Aparentemente, não consultaram nem operadores, nem especialistas.
Trágico, no entanto, é que num conselho de ministros inteiro não houvesse ninguém que soubesse ou reparasse que Portugal e Espanha têm bitolas ferroviárias diferentes das do resto da Europa há dezenas e dezenas de anos.
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