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Mas afinal qual é o problema do "vai-se andando" português sempre tão criticado nos jornais pelos inúmeros sociólogos instântaneos (alguns deles com grau) e seus papagueantes repetidores?
Será que o mais normal é a felicidade esfusiante das noites que Santana Lopes viveu? Ou será a infelicidade depressiva e a pedir lítio a conta-gotas ao jeito de um Medina Carreira?
Há mais verdade, aposto, no "vai-se andando", seja em que país for, no que optimismo activo dos candidatos a coachers motivacionais.
E num país como Portugal ainda se conseguir ir andando parece extraordinariamente optimista.
* De um qualquer manifesto artístico.
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