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Embora na Grécia os partidos anti-tróica não tenham obtido deputados suficientes para assegurar uma maioria governamental, Alexis Tsipras marca pontos.
Para já mostra-se disponível para procurar entedimentos que permitam uma governação diferente, o que poderá ter consequências nas prevísiveis próximas eleições. Boa parte dos eleitores defende a estabilidade governativa e receia os vazios de poder.
Ao mesmo tempo, acaba de pedir para se encontrar com Hollande, o recém-eleito presidente francês, fazendo aquilo que, sob o ponto de vista da lógica do combate político, as esquerdas europeias já deviam ter feito há muito tempo. Reunir-se.
Até aqui, estas têm-se limitado a gerir internamente as crises, entre queixumes e reclamações que não as legitimam nem convocam para as mudanças que dizem desejar.
A tróica veio para "ajudar" Portugal. Impôs austeridade, fome e desemprego.
O Syrisa contesta a austeridade. É a "Esquerda Radical".
Inenarrável a decisão da hierarquia católica de trocar o do dia de Todos os Santos, um dos escassos feriados religiosos assinalados de norte a sul, de forma pública, por muitos e muitos milhares de portugueses, pelo 15 de Agosto, que uma boa parte dos crentes nem sabe o que celebra.
(Para não falar da aberrante inconsequência que configura a eliminação dos feriados: eliminados apenas por que sim, por uma questão de fé sem argumento numérico que o justifiquem. Bem podem directores e editores nos jornais afirmar o contrário, atrelados à ladainha governamental e das confederações patronais.)
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