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Fica sem se perceber muito bem o objectivo informativa que cumprirá um programa como Política Sueca, da RTP 3, conduzido por Daniel Catalão.
No episódio ainda agora apanhado, comentam Ricardo Jorge Pinto, Cristina Azevedo e Nicolau Vale Pais.O tema lançado foi o de recentes declarações de António Costa e de Catarina Martins, em vésperas de congressos.
Pelo que no Google se apanha da intervenção e análises dos três comentadores não se percebe muito bem a amplitude do contraditório e do pluralismo que dali surgirá.
A comunicaçao social portuguesa fez natural esta coisa da multiplicação dos comentadores.
São sempre os mesmos, sempre quase iguais, sempre saídos dos mesmos sítios, sempre a convidarem-se uns aos outros, sempre a repetir as mesmas coisas.
A ver se percebemos.
(jn.pt)
António Costa convidou os antecessores para inaugurarem com ele o túnel do Marão.
O primeiro-ministro decidiu, pois, dividir, os holofotes com José Sócrates e com Passos Coelho.
Pedro Passos Coelho declinou o convite mas não arranjou grande coisa para dizer. Sugeriu que se fosse ele o primeiro-ministro não iria à inauguração: estaria a "reclamar louros" por uma obra consensual.
A propaganda não andará afastada do convite nem da inauguração, mas se o primeiro-ministro António Costa quisesse aproveitar melhor os louros da obra teria convidado Passos Coelho porquê?
Mandava lá o ministro das Obras Públicas, tal como sugerido pelo presidente do PSD, e a festa nos jornais fazia-se à mesma. Alguém duvida que das bandas do PSD surgiriam as reclamações por não terem sido convidados ou por outro motivo do género?
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