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O primeiro-ministro que mandou os portugueses emigrarem e deixarem de ser piegas resolveu cavalgar o incêndio de Pedrógão Grande falando de um suicídio ocorrido por falta de apoio psicológico.
Mesmos queitinhos, seria complicado que Passos Coelho e o PSD não fossem politicamente beneficiados pela catástrofe.
A voracidade com que o presidente laranja se atirou à oportunidade que viu nascer da tragédia ilumina um carácter.
Escusa de pedir desculpas e dizer que se enganou. Há coisas indizíveis.
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