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Ao ler Christine Lagarde, os mais distraídos acharão que a senhora dirige uma dessas organizações humanitárias que contribuem para o desenvolvimento africano..
E das duas uma. Ou a directora-geral do nada virtuoso FMI descobriu uma vocação tardia de Miss Universo ou deixou-se contaminar por José Manuel Barroso, o seu correligionário dos cartazes "Nem mais um aeroporto para a Ota, enquanto em Portugal houver uma criança sem leite com chocolate".
Mas nem sequer é isso o mais divertido.
Partidária da vitória da Nova Democracia ou do PASOK, Christine Lagarde faz bem em hostilizar os gregos. Sobranceria, arrogância e ingerência são os argumentos mais atraentes quando se quer chamar eleitores para o nosso lado.
Força, Christine, força.
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