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Este resultado, dividido por cores partidárias, é um duro golpe na credibilidade que apesar das críticas Azeredo Lopes tinha construído para a Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
O que era óbvio, desde o início, é que palavra contra palavra, seria impossível apurar que o ministro tivesse ameaçado de revelar na internet factos sobre a vida privada da jornalista Maria José Oliveira ou promover um boicote governamental em relação ao Público.
E, no entanto, que motivos teriam os jornalistas para inventar a conversa e as referidas ameaças? E se nada havia de relevante no caso das secretas e da relação de Relvas com Jorge Silva Carvalho porque motivo teria o ministro sentido necessidade de ir a correr telefonar aos chefes da jornalista?
Relvas prossegue em campo, mas francamente lesionado.
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