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Aparentemente, a defesa de Mácario Correia rejeita a perda do mandato autárquico a que o presidente da Câmara Muncipal de Faro foi condenado pelo Supremo Tribunal Administrativo.
O argumento é de que os factos que resultaram na condenação se referem a actos - violação do Plano Director Municipal e do Plano Regional de Ordenamento do Território - cometidos noutra câmara municipal: a de Tavira, a que presidiu anteriormente.
No fundo, pretende-se esvaziar a decisão judicial, como se fosse ética ou democraticamente razoável que um autarca culpado de violar dois dos mais importantes instrumentos de gestão municipal pudesse permanecer em funções.
Actualização: Entretanto, elencaram vários argumentos.
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