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O aumento do saldo da balança comercial pode ser justificado também por variáveis que obscurecem o lado marginalmente positivo da notícia. Não deixará de ser acenada no debate sobre o estado da nação e Portas justiticará os périplos orientais que usa também para se manter afastado da chuva. A si e ao seu partido.
Se Portugal exportou mais do que importou, uma vez que a produção interna portuguesa é reconhecidamente frágil e frouxa fácil será concluir que os portugueses deixaram de ter acesso a muitos bens a que antes tinham. E há números que evidenciam que não passámos a produzir internamente coisas de que anteriormente precisávamos.
E convinha perceber onde foram as quedas na importação, pois muito provavelmente não se verificaram apenas nos supérfluos.
Depois, há a queda do euro face ao dólar que facilitou sobremaneira a compra a nível internacional dos produtos europeus. De certo modo evidencia vantagens de ter na mão as rédeas da desvalorização monetária.
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