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Por qualquer motivo que não consigo compreender, responsáveis académicos arranjam sempre motivos para justificar a não condenação explícita das praxes.
A coisa configura ilícito e carrega óbvia coação piscológica quando não física. Mas o que se verifica é que funcionários encontram sempre forma de relativizar a coisa e até se arranja maneira de institucionalizar a praxe em estatutos.
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