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Um dejecto da cronística que para aí anda, defensor de torcionários e das muitas canalhices que se podem fazer ao ser humano, escreveu que na comunicação social se pratica jornalismo de causas e que a cobertura das manifestações é feita por repórteres pró-protesto.
Num dos sítios onde lhe pagam para torturar inteligências e catequizar a estupidez, os estagiários saíam sempre instruídos com perguntas para ridicularizar os manifestantes. A fuga ao guião nunca favoreceu a continuidade de ninguém nessa redacção.
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