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Fundado em 1973, o Expresso gaba-se de andar há 40 anos a fazer opinião. O que é, se arredondarmos a data, literalmente verdadeiro.
Mas talvez valha a pena lembrar que, há não muito tempo, o semanário andou com António Borges ao colo. E até por lá o deram como o homem certo para o lugar de primeiro-ministro.
Hoje, os portugueses desembolsam um valor não revelado para pagar o salário de Borges na comissão de acompanhamento das privatizações. Será que se pode mandar a conta ao jornal que o ajudou a tornal credível?
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