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Ninguém na Comunicação Social - da intocável casta directiva ao sítio mais fundo da cadeia alimentar - ignora que os tempos estão duros e que os jornais vendem cada vez menos. Ou que associada, a tudo isso, anda uma inevitável perda de postos de trabalho.
Mas colocar a venda de jornais como factor determinante para os jornalistas e o jornalismo exercerem a sua independência é varrer para baixo do tapete os atentados diários a essa liberdade.
Refraseando o que diz Baldaia, também nem todos dão por adquirido que rigor e isenção estejam garantidos só por os cargos de direcção e edição andarem entregues a "pessoas com carteira profissional de jornalista".
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