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(Foto:http://noticias.sapo.pt)
Felizmente, há um grupo de agricultores que já percebeu que uma das vantagens competitivas nacionais vai para as frutas, legumes e flores. Tudo produtos alienados pela Política Agrícola Comum e por sucessivos governos portugueses a troco de subsídios de não produção.
Por esta altura, a fruta portuguesa vai procurando mercados externos, vende-se fora da época dos outros até em países africanos e asiáticos.
Assunção Cristas foi há dias a uma feira em Madrid promover esta produção nacional. Aproveitou para fazer agulha para o peixe e para o sector das pescas que tutela. Aí é que se perdeu um bocado. Mas também, coitadinha, não sabe mais.
Feitos que estão os abates de embarcações negociados, disse a ministra da Agricultura e do Mar e de mais não sei quantas pastas, Portugal devia investir em novos sistemas de comunicação, em máquinas menos poluentes e com menor consumo de combustível.
Ou seja, em vez de solicitar a capacidade industrial instalada e para a qual existem competências nacionais - o projecto e construção de cascos hidrodinamicamente mais eficientes, por exemplo - lembra-se de apostar na importação de electrónicos e de motores. Não é que não faça também sentido, mas esquecem-se sempre de qualquer parte.
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