Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Colin Firth ganhou o Óscar de Melhor Actor Principal com O Discurso do Rei - onde protagoniza o Rei Jorge VI, pai de Isabel II e gago.
Já se sabia. Hollywood tem este hábito.
Assim de repente, nos últimos 25 anos, desde 1986, a surda-muda Marlee Matlin foi a Melhor Actriz Secundária em Filhos de um Deus Menor. Dois anos depois, Dustin Hoffman armava-se em autista, com Rain Man. Bingo novamente, com o Óscar de Melhor Actor Principal.
No ano a seguir, em 1989, O Meu Pé Esquerdo serviu para dar o primeiro Óscar de Melhor Actor a Daniel Day-Lewis. Mal se mexia, mas fazia muitas caretas. Em 1992, um tenente-coronel cego garantiu a Al Pacino um Óscar sete vezes adiado. Foi em Perfume de Mulher. E podia continuar-se com outros actores mais ou menos afastados da dita normalidade.
Mal a coisa cheira a pessoa com alguma deficiência, a Academia premeia.
Tenho uma ideia para um guião mas não divulguem. Mete um porco bebé sem um dos presuntos. Garanto-vos que se não arrecado o prémio para o melhor filme, ao menos o leitão traz o Óscar para casa.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.