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Durante anos, tive discussões de monta contra o plafonamento da Segurança Social e a sua entrega (mesmo que parcial) aos sectores privados. Tive-as com editores, chefias de redacção e outros que continuam entre o bem-empregados e o promovidos na comunicação social. Há até quem ocupe lugares de direcção e mesmo na área económica.
Um dos meus principais argumentos (que não é meu, apenas concordo com ele) seria o de que em caso de falência das instituições financeiras, teriam de ser Estado e contribuintes a arcar com as reformas dos que tinham apostado e perdido as suas poupanças nos planos geridos por bancos e seguradoras.
O que não esperava era que a realidade provasse tão cedo e de modo tão ruidoso aquilo que então dizia. Andam aí os bancos que os governos não deixam falir e cujo falhanço os contribuintes têm de pagar (aqui ou aqui).
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