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(Foto: abola.pt)
É oficial. Passei a achar que não ganho o suficiente para fazer compras nos supermercados de Belmiro de Azevedo.
Desde o 1º de Maio do ano passado (ou da sua ida para os Países Baixos, para fazer pela vida, o que tiver sido primeiro) que não entro num estabelecimento de Alexandre Soares dos Santos. Com Belmiro tem a subida honra de oscilar entre os primeiros postos das pessoas mais ricas de Portugal, gente a quem a crise tem sorrido e dado oportunidades.
Se fechassem as lojas não se perderia grande coisa. Não produzem bens transacionáveis e ninguém acredita que não abrissem no seu lugar outros estabelecimentos onde os portugueses pudessem fazer compras e que lhes contratassem os actuais e - se calhar inferindo abusivamente - mal pagos empregados.
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