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Fátima Campos Ferreira entrevista Ramalho Eanes e pergunta-lhe o que tem a dizer da crença de Otelo Saraiva de Carvalho de que a democracia directa com que sonhou no PREC pode substituir a democracia representativa.
Como se sabe, a questão é falaciosa. Portugal já vive em sistema de governação directa. Os bancos dispõem e os governos põem, como aliás lembra bem Rui Tavares no Público de hoje antes de se espalhar ao comprido no final do artigo (*).
(*) Eu lincava, mas o jornal quer que se pague. Prometo que quando o eurodeputado bloquista publicar a coisa no blogue eu actualizo isto aqui.
Nota: Promessa cumprida.
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