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Ricardo Salgado é outro que não se entende muito bem quando se queixa de que portugueses preferem o subsídio de desemprego a trabalhar no Alqueva.
Paulo Morais não tem deixado de acusar o grupo Espírito Santo, que Salgado dirige, de ser um dos principais beneficiários das parcerias público privadas que arrecadarão seis a sete por cento dos recursos anuais do Orçamento de Estado.
Se é de subsídios que se fala, Salgado não prescinde do seu. Ainda por cima milionário.
Em 2012, Salgado pode ter visto o salário descer para os 548 mil euros anuais, mas que importa isso quando se sabe que nem sempre tem sido particularmente rigoroso nas contas?
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