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"Não há alternativa a mais austeridade", diz à TSF, um tipo que é vice-presidente da Galp. A empresa é uma das energéticas que a autoridade da concorrência (e o Governo) deixam fixar dos preços dos combustíveis mais altos da Europa.
Continua sem se perceber muito bem que motivo levará a que estas figuras tenham tanto interesse para os jornais. A comunicação social teima em dar-lhes largo espaço para dizerem o que lhes apetece sobre a situação de catástrofe política e económica em que o país vive.
Palha da Silva é mais um cuja preocupação com o bem comum é uma questão marginal. Ouvir sobre a situação do país alguém cujo preocupação é assegurar os lucros mais altos possíveis para a empresa onde trabalha, é assim como se se fosse pedir ao Pinto da Costa para comentar a contratação do Jorge Jesus pelo Benfica.
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