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No novíssimo canal de informação, a bruxa, agora transformada em apresentadora, trata por colegas jornalistas da revista do grupo.
Num dos casos até avisa que uma dessas “colegas” terá de passar lá pelo programa para falar sobre um artigo que escreveu.
Bem se sabe que análises de jornalistas, economistas e cartomantes não se distinguem muitas vezes umas das outras, mas a legitimidade do mercado e da procura não justifica amalgamentos entre informação e espectáculo.
Que no grupo que quer(ia) ficar com o serviço público de informação se confunda jornalismo com apresentação diz muito sobre o destino que nos reserva(va)m.
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