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Paulo Ferreira disse ao jornal i que "deve caber «ao jornalismo o que é do jornalismo e à política o que é da política»". O director de informação da RTP pretende justifica e arrumar a realização de uma entrevista a Pedro Passos Coelho em vésperas de eleições autárquicas e a exclusão dos restantes dirigentes partidários.
Será que acha mesmo que a sua posição é defensável e compatível com o pluralismo associado ao direito à informação?
Os critérios jornalísticos e editoriais têm as costas largas e sofrem demasiados tratos de gato sapato nas mãos de quem os saca dos coldre para justificar decisões duvidosas.
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