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Cavaco e Sócrates estiveram juntos na decisão de nacionalizar o BPN.
O receio de que a falência da instituição se repercutisse sobre a saúde de outros bancos e se propagasse ao sector financeiro europeu teve nisso um papel importante.
Também ajudou a tirar Portugal dos eixos do cumprimento do défice e a abrir os braços ao FMI, o tal que mostrará um balanço mais positivo à conta dos contribuintes portugueses (dos que pagam impostos, pois alguns mantêm-se fora dessa maçada com os mais variados estratagemas).
Cadilhe, que foi ministro das Finanças de Cavaco, tem poucas dúvidas sobre a maldade da nacionalização.
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