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Em 1956, Albert Camus escreveu n'A Queda que, no futuro, os franceses seus contemporâneos seriam conhecidos por lerem jornais e por fornicarem. Cinquenta e cinco anos depois, ignoro que imagem os franceses actuais irão passar aos vindouros. Mas se os factos provados ainda não falam do proveito, já da fama alguns deles não se livram.
Depois de Strauss-Khan, é a vez do secretário de Estado da Função Pública se juntar ao clube das figuras públicas francesas suspeitas de terem a líbido descontrolada. De qualquer forma, de gente próxima do ex-director do FMI já tinham escapado acusações sobre o papel de Sarkozy no caso novaiorquino, mas um governante menor, mesmo que influente, não serve para empatar esta batalha ideológica travada entre lençóis.
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