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Que Pedro Tadeu venha assumir onde vota para total esclarecimento dos leitores não sei muito bem que efeito tenha.
Por mim, nos últimos anos vi foi muitos assessores do PSD e do CDS, regressarem do Governo de Durão Barroso travestidos em editores de política ou com outros cargos de chefia. Vi outro saltar de uma edição de política e do comentário em televisão para assessor de um presidente do PSD.
E, no entanto, daí nem sequer viria excessivo mal ao mundo: Isso da objectividade jornalística é coisa que já nem nas histórias de fadas existe e toda a gente terá um partido preferido ou pelo menos uma legítima tendência política. Curioso é que nunca tenha visto estes assessores concomitantes excessivamente preocupados com a sua isenção e rigor jornalístico. E muito menos com o esclarecimento dos leitores acerca das suas inclinações ou militâncias camufladas.
Aproveitarem a aparência de neutralidade e distanciamento crítico que os jornais garantem para fazer passar as mensagens ideológicas que perfilham tem um nome. Não lhe chamem é jornalismo.
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