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Em entrevista ao i, Paulo Portas mostra ao que vem. Se for para o Governo – e vai – levará com ele algumas das figuras mais extremadas do conservadorismo português.
Bagão Félix – pai do código do trabalho que a auto-denominada ala esquerda do PS conseguiu ultrapassar pela direita, de militância católica publicamente exercida e proselitista – e o meu homónimo Nuno Magalhães – o político português mais alarmantemente securitário.
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