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No escasso período em que como estagiário fiz jornalismo político, Guilherme Silva era o chefe da bancada laranja.
Estava sempre disponível, era sempre correcto e assertivo. Agora foi um dos nomes falados para substituir Jaime Gama (um presidente de má memória - lembram-se da cena humilhante com o secretário de Estado que não acertava na fórmula protocolar?) na presidência da Assembleia.
Embora o lugar tenha ficado bem entregue a Assunção Esteves, acaba por constituir alguma injustiça que a oportunidade tenha passado pelo discreto e dedicado Guilherme Silva sem ele lhe poder ter tocado.
A homenagem possível, feita pelos colegas, foi terem-lhe dado 201 votos em 224 na eleição para vice-presidente da Assembleia.
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