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Ainda gostava de saber que vantagens no combate ao déficit terão as mexidas no mercado de trabalho pedidas pela Comissão Europeia de Durão Barroso e pelo BCE conduzido por alemães.
Na altura em que o Executivo do PS anuncia novas medidas no âmbito do PEC, o Jornal de Negócios ouviu alguns economistas que defendem que Portugal tem de pedir 80 mil milhões de euros ao fundo de resgate.
A excepção é João Ferreira do Amaral, que foi ministro de Sá Carneiro.
Em entrevista recente dada ao i, e conduzida por Ana Sá Lopes e Nuno Aguiar, lembrou-se que o ex-assessor económico dos presidentes Soares e Sampaio foi o único fora da área do PCP (e, acrescento eu, do Bloco) a criticar a adesão ao Euro, e a dizer que a economia portuguesa não tinha condições para se adequar aos níveis de competitividade exigidos pela moeda única.
Vai continuar-se a ouvir os que nos conduziram à crise ou passar a escutar quem alertou para o que aí vinha?
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