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Recentemente, descobriu-se na Europa a existência de algo de podre afectando o Euro. Uma descoberta que não deixou de gerar surpresa, apesar da existência de tanto intelectual economista à frente de presidências, governos e universidades.
Infelizmente, as medidas decididas hoje - como a queda dos juros a pagar pela Grécia (e por Portugal, lá se chegará) e o aumento para o dobro dos prazos de reembolso - não passam do vaivém do pau.
As costas folgam, mas, no essencial, vai continuar tudo na mesma. Uma aposta nas soluções que tão ditoso presente nos tem reservado.
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