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O direito a usar arma

por Tempos Modernos, em 10.04.12

Ao menos desta vez as brincadeiras infantis dos Borbóns com armas não tiveram resultados trágicos.

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publicado às 23:55

E se juntassem esforços?

por Tempos Modernos, em 30.03.12

 

 

 

Talvez valesse a pena organizar uma próxima greve geral a meias com centrais espanholas.

 

Que impacto teria uma greve ibérica? Que efeitos emuladores teria sobre os trabalhadores portugueses uma iniciativa em stereo?

 

E que consequências sobre os habituais comentadores e denegridores de serviço?

 

Aqui ao lado parece haver muitos a considerar uma greve como método válido de luta política.

 

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publicado às 00:30

No Pasarán! (17.07.1936-17.07.2011)

por Tempos Modernos, em 17.07.11

 


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publicado às 10:32

Regresso

por Tempos Modernos, em 23.02.11

O dia é bom para voltar.

 

Em Espanha, assinala-se mais um aniversário do 23-F. O trigésimo. Em 1981, as Cortes eram invadidas pelo tenente-coronel António Tejero e temeu-se o regresso à ditadura franquista.

 

Não regressou, embora nem tudo seja cristalino na forma como os sucessivos executivos espanhóis lidaram desde então com a causa dos Direitos Humanos. Para não ir mais longe, o PSOE ficou manchado pelo caso GAL e o PP pela participação na invasão do Iraque. Seja como for, os países andam na Terra condenados a (des)entenderen-se.

 

Em Portugal, a procupação com os Direitos Humanos já teve melhores dias. Ontem, o jornal Público denunciou a tortura e maus-tratos a que foi submetido um detido no Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira. O homem estava em acompanhamento psiquiátrico e pelos vistos chamaram o Grupo de Intervenção de Segurança Prisional (GISP) para lhe aplicar os electrochoques.

  

A julgar pelas observações online das caixas de comentários e lixo dos mais diversos órgãos de comunicação social, a turba é a favor do método. Era útil que alguém mostrasse coragem.

 

Alberto Martins, ministro da Justiça, irá ao parlamento quando o inquérito interno estiver pronto. Parece. 

 

Pelos vistos, o homem que fez frente a Américo Tomás já lamentou a cena. Mas é pouco. Alguém devia explicar a Nuno Magalhães  -- deputado do PP e antigo secretário de Estado da Administração Interna -- devagarinho, a ver se ele percebia,  que nem é preciso grande sensibilidade para perceber o que é uma violação dos Direitos Humanos. 

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publicado às 14:22


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