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Se se emprenhasse um bocadinho menos de ouvido, escreviam-se menos asneiras nos jornais sobre países como a Coreia do Norte.
Há tempos, foi a história do tio do Querido Líder entregue aos cães para ser devorado vivo, agora a obrigatoriedade de se usar o penteado de Kim Jong-un.
Em boa parte das secções internacionais portuguesas, nem sequer escaldados por sucessivos desmentidos de boatos, pela inexistência total de fontes credíveis sobre a ditadura norte-coreana, pelo desconhecimento da língua se pára de publicar sem cuidado e se começa a parar para pensar (aqui, aqui, aqui, aqui).
Felizmente, existe quem faça o trabalho de casa jornalístico, como estes brasileiros ou estes suspeitos norte-americanos, a que cheguei por aqui.
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