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Quinta-feira, num editorial do Público escreveu-se acerca d'"O erro que deu «mil saddams» ao mundo". O texto veio a propósito das acusações contra Tony Blair feitas pela comissão que investigou a participação britânica na invasão do Iraque de 2003.
Desmemoriados, esqueceram-se de olhar para o umbigo e referir os muitos editoriais de José Manuel Fernandes - o director da casa que, à epoca, tanto defendeu a posição pró-guerra saída da cimeira das Lajes.
Depois de ter deixado o diário sob fumos de conspiração, Fernandes tornou-se publisher de um projecto financiado por gente amiga de Durão Barroso. A coisa teve como primeiro director aquele que foi assessor de imprensa do primeiro-ministro Durão Barroso, o mesmo jornalista que agora assumirá a direcção do Público.
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