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A questão ética nem se lhes coloca, a aceitação por um governante de viagens pagas por uma grande empresa para ver jogos de futebol é de tal modo natural que a incompatibilidade e o lio em que se metem não lhes surge na cabeça de forma meridiana.
E, depois, sempre o primado da lei enquanto justificativo. Por estas e por outras é que se torna impossível ensinar ética e deontologia. Ou se tem ou não se tem.
A falta de consciência leva-os às várias formas de se apodrecerem civicamente, de se deixarem enredar em redes de criação de empatias. Simpatias que mais tarde podem ser ou não accionadas.
A falta de discernimento leva-os a porem-se a jeito e a minar Governos. Até por uns trocados, como no caso de Rocha Andrade. Não é o primeiro caso, não será o último.
E, neste caso, ainda por cima, o tiro assesta no omnipresente e central Ministério das Finanças. O que dificulta todas as medidas.
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