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Carlos César, chefe da bancada socialistas na AR, acusou Wolfgang Schäuble de "arrogância persistente", depois de o ministro alemão ter dito que Portugal iria precisar de um segundo resgate.
Depois disso, o chefe da bancada socialistas na AR já disse que o alemão não tinha percebido o que dissera e que "por essas e por outras que infelizmente há cada vez mais cidadãos europeus que se revoltam contra essa arrogância persistente e insensata. Schäuble é apenas um ministro de um Estado membro e como tal se devia comportar".
Mas a resposta subiu de nível. Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, fez saber por canal diplomático que Portugal considerava "injustificadas e inamistosas" as declarações do alemão.
Uma questão curiosa era a de saber se Regling falou antes ou depois da carta de Santos Silva.
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