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Mário Centeno vem frustrando sucessivos avisos catastrofistas acerca da economia portuguesa feitos pelo PSD, CDS, Comissão Europeia, OCDE, FMI e eurogrupo.
Os partidos da oposição esperam fazê-lo cair com os contornos trapalhões da nomeação de António Domingues para a administração da Caixa Geral de Depósitos. Mas o Governo de Pedro Passos Coelho e de Paulo Portas deixou o banco público armadilhado. Apesar da surpresa deixada por aqueles dois governantes, o ministro das Finanças do Governo de António Costa conseguiu negociar uma solução aprovada por Bruxelas.
A estratégia da oposição é de desgaste - quer do titular das Finanças, quer do banco público - mas está-se mesmo a ver a vontade que António Costa, PS e as esquerdas parlamentares terão de deixar cair o ministro.
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