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No pico da luta dos taxistas com a Uber, João Matos Fernandes, o ministro do Ambiente, disse que a Uber não é uma operadora de transportes.
É caso para lhe perguntar então o que é que a Uber está sendo se não uma operadora de transportes?
Pouco depois, Vieira da Silva, ministro da Solidariedade, recusou pôr robôs a pagar segurança social pelos trabalhos que destroem, uma ideia que ouviu da boca do Reitor da Universidade de Coimbra:
Abrem-lhe caminhos para continuar a manter um sistema público e universal de segurança social e o ministro recusa sequer considerar a hipótese, que a robotização do emprego, disse, faz parte do processo de modernização competitiva das empresas. Vieira da silva chega ao ponto de se preocupar com eventuais gastos da empresa com a fiscalidade, como se não poupassem o suficiente na eliminação de postos de trabalho,
Não se vai muito longe com este tipo de raciocínio tão amigo da desregulamentação e da supressão dos humanos.
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