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Nunca liguei, nem ligo, grande coisa a futebol e menos ainda às arbitragens. Se um clube limpava quase tudo durante 30 anos, nunca me pareceu que a hegemonia se devesse apenas às circunstâncias averiguadas no processo Apito Dourado.
No jogo inaugural do último mundial brasileiro, o primeiro golo, ilegal, foi para a Espanha. A Holanda respondeu-lhes com cinco golos. Não houve árbitro que valesse aos campeões do mundo em título.
A fazer fé no grosso de comentadores do futebol, jogou-se ontem a enésima jornada desta 1ª Liga em que o Benfica foi ajudado pelo árbitro. Não fossem estes e tenho impressão que a minha equipa se arriscava a disputar os lugares da despromoção. Lendo as crónicas e ouvindo as televisões, não me recordo da última vez em que não houve zarolhice ou premeditação dos juízes a favor do clube da Luz ou contra os seus adversários.
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