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Paulo Portas e a trupe dos seus seguidores, todos tirados a corta, cospe e cola, bem podem pôr os olhos em António Costa quando recusa, em alto e bom som, "incomodar a Sra. Merkl com o orçamento português".
O primeiro-ministro (e nunca apreciei particularmente a figura de António Costa) prova que o patriotismo e o sentido de Estado se exercem. Os discursos esganiçados do CDS-PP sobre patriotismo e sentido de Estado esgotam-se no folclore das bandeirinhas na lapela, como bem se provou no humilhante seguidismo acrítico de Berlim mantido durante quatro anos e meio de governação.
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