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Há várias semanas que sondagens do LA Times vêm a dar vitória a Donald Trump nas eleições presidenciais de Novembro. Têm sido, aliás, as únicas que de modo consistente atribuem a vitória ao candidato do Partido Republicano.
Ontem e hoje dão empate. O problema é que aquilo que Trump representa não se dissipará após a sua muito provável derrota.
O Má Despesa Pública é um blogue servido por uma ideologia inconsequente, boa para alimentar tablóides e rodas de tasca.
Ali, vai tudo a eito. E a rede apertada que utiliza nem serve a democracia, nem a transparência. Aos autores não é a má despesa pública que aborrece, mas sim a despesa pública - tanto faz boa como má, justificada ou injustificada.
E, no entanto, descobre-se agora, o blogue Má Despesa Pública pode fazer o elogio de medidas gastadoras e bem mais desnecessárias que as de um grande número das denunciadas nos seus postados.
Se forem eles, no Má Despesa Pública, a criar o projecto, já não se importam com os gastos. São os próprios que encontram bondade em gastar dinheiro (por pouquíssimo que seja: "Algo que tape o «dr.»" basta, dizem) numa Campanha para corrigir as Placas onde consta "Dr. Miguel Relvas", limpando-a do Dr.
Não se percebe muito bem esta surpreendente vontade gastadora do Má Despesa Pública. Afinal, até conseguem ter o mesmo tipo de discurso do antigo ministro e braço-direito de Passos Coelho no Governo.
Bem se sabe que o Expresso é o mais influente jornal português, que não é qualquer jornalista que lá chega.
No entanto, há artigos que valem mais pelo empenho em ir a jogo partidário que pela relevância noticiosa - no caso tão nula como a de um artigo da Caras.
(Foto: em sicnoticias.sapo.pt)
... para ler com este post. Ou truques empresariais para brincar com os salários que todos os jornalistas deviam conhecer ainda mais quando escrevem sobre economia ou estão na direcção de jornais.
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