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Um tipo esforça-se, mas os jornais permanecem no limiar do ilegível.
Numa das revistas do Correio da Manhã, folheada por acaso enquanto se esperava por um frango, leio Cintra Torres, agora em versão tablóide de promotor das ideias mais populistas e conservadoras.
Com as europeias quase a chegar, o publicista televisivo aproveita para atacar a lei da cobertura jornalística eleitoral. Cito Cintra de cor: "a última que resta dos anos 1970."
Cintra Torres, que se dedica à crítica televisiva, terá um de dois problemas. Ou é ignorante, e não conhece legislação essencial sobre a área que cobre profisisonalmente, ou mente.
Como já aqui foi dito, a lei é de 2001 e não dos terríveis tempos do PREC.
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