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Insiste-se em dizer-se e escrever-se que alguém é qualquer coisa dos sete costados. Benfiquista dos sete costados, alentejano dos sete costados e por aí fora. Ora, os mares é que são sete, os costados são quatro, tantos quanto os avôs que todos nós temos.
A expressão vem, pois, da genealogia. Assim, ser-se algo dos sete costados sugere que se desconhece um dos oitos bisavôs. Sugere até que alguém da família não se portou como devia.
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